Margareth Pedrosa

por | 30/09/2022 | PERSONALIDADES | 0 Comentários

: a que fez história na comunicação de Araçatuba

, uma das mais respeitadas jornalistas de Araçatuba (SP), construiu uma trajetória marcante na imprensa local, passando por jornais impressos, rádio e televisão. Sua dedicação ao jornalismo e seu talento inato para a comunicação tornaram seu nome sinônimo de credibilidade, carisma e profissionalismo no interior paulista.

Uma carreira moldada pela comunicação e pelo compromisso

Antes mesmo de atuar em veículos como o , a Rádio Cidade e a TVI/SBT Interior, Margareth já era uma figura conhecida do público araçatubense. Ela era constantemente mencionada nas crônicas do saudoso , seu marido, que escrevia colunas bem-humoradas em jornais locais. Nessas crônicas, a “Dona Marga” aparecia sempre como personagem central nos desfechos espirituosos sobre o cotidiano, o que aproximou ainda mais a figura de Margareth do imaginário popular.

A carreira jornalística de Margareth começou a ganhar destaque nos anos 1980, quando ela e o fotográfico Ângelo Cardoso ingressaram no , levados por Valdevino Bitencourt, profissional influente na comunicação da época. Foi também através de Bitencourt que Margareth passou a integrar a equipe pioneira da TVI, emissora afiliada ao SBT na região.

Pioneirismo na TVI: repórter, apresentadora e alma do jornalismo local

Na TVI, logo se destacou como uma das repórteres mais ativas do TJ Interior, além de atuar em diversos programas jornalísticos e especiais da emissora. Seu profissionalismo e postura polida a tornaram referência dentro da redação. Mais do que um nome da história da emissora, Margareth ajudou a construir a própria história do jornalismo regional, enfrentando até mesmo os períodos mais críticos.

Durante uma das fases mais desafiadoras da TVI, o setor de jornalismo foi drasticamente reduzido, a ponto de Margareth ser a única repórter da emissora, responsável por preencher diariamente os 22 minutos do telejornal. Ela se desdobrava para produzir conteúdo externo de qualidade, cobrindo pautas diversas com agilidade, sensibilidade e responsabilidade.

Últimos anos e legado

Mais recentemente, Margareth continuou ativa na comunicação local, apresentando um programa de entrevistas na Rádio Comunitária Exelcior, sempre mantendo seu estilo elegante, ético e voltado ao interesse público. Sua presença constante nos meios de comunicação consolidou seu nome como uma das jornalistas mais influentes de Araçatuba.

faleceu aos 61 anos, deixando duas filhas, Danielle e Patrícia, e uma legião de colegas e admiradores que reconhecem sua contribuição fundamental para o jornalismo araçatubense.

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